O Colégio FERA

No FERA, você encontra qualidade, acolhimento, apoio e ensino avançado. Desde o maternalzinho, onde a busca constante é na evolução dos pequenos FERA KIDS, com objetivo no desenvolvimento motor, social e intelectual. Tudo o que é trabalhado é amparando por uma equipe de professores, psicólogas, psicopedagogas, coordenações pedagógicas e direção pedagógica, e funcionários, durante toda a jornada escolar. Esta equipe está sempre se preparando e se aprimorando em seus currículos, mas principalmente na prática efetiva dentro e fora de sala de aula.

Na educação infantil e ao fundamental 1, que compreende todo o FERA KIDS, o sistema ETAPA é o sistema educacional didático, que inclui uma plataforma repleta de atividades que complementam uma aprendizagem e desenvolvimento efetivo, com uma formação de base sólida para alcançar seus objetivos, além de estar preparado para o futuro.

Já no fundamental 2 e Ensino médio, o colégio FERA adota o sistema SAS de ensino, que compreende uma grade curricular e uma carga horária de aulas maior. O que condiz com toda a preparação de excelência para o ENEM e outros vestibulares, tanto do âmbito público, como do privado. Preparando seus alunos para os mais diversos universos universitários e alcançando os melhores resultados da região por mais de 9 anos seguidos segundo o mec.

O Colégio FERA

No FERA, você encontra qualidade, acolhimento, apoio e ensino avançado. Desde o maternalzinho, onde a busca constante é na evolução dos pequenos FERA KIDS, com objetivo no desenvolvimento motor, social e intelectual. Tudo o que é trabalhado é amparando por uma equipe de professores, psicólogas, psicopedagogas, coordenações pedagógicas e direção pedagógica, e funcionários, durante toda a jornada escolar. Esta equipe está sempre se preparando e se aprimorando em seus currículos, mas principalmente na prática efetiva dentro e fora de sala de aula.

Na educação infantil e ao fundamental 1, que compreende todo o FERA KIDS, o sistema ETAPA é o sistema educacional didático, que inclui uma plataforma repleta de atividades que complementam uma aprendizagem e desenvolvimento efetivo, com uma formação de base sólida para alcançar seus objetivos, além de estar preparado para o futuro.

Já no fundamental 2 e Ensino médio, o colégio FERA adota o sistema SAS de ensino, que compreende uma grade curricular e uma carga horária de aulas maior. O que condiz com toda a preparação de excelência para o ENEM e outros vestibulares, tanto do âmbito público, como do privado. Preparando seus alunos para os mais diversos universos universitários e alcançando os melhores resultados da região por mais de 9 anos seguidos segundo o mec.

MISSÃO:

Educação de qualidade para uma sociedade justa, valorizando família, aprendizado e desenvolvimento individual, visando cidadania e sucesso profissional.

VISÃO:

Ser uma referência educacional no estado da Paraíba, comprometida com a formação integral da pessoa, com auxílio da família, apoiada em valores éticos e na responsabilidade social.

VALORES:

Disciplina, Inclusão, Respeito, Humanidade, Resolutividade, Família, Sustentabilidade, Ética, Confiança, Fé, Lealdade, valores cristãos, Responsabilidade Social e amor.

Por que o nome FERA?

 

Edileny Medeiros assumiu a Direção Pedagógica do antigo GEO Patos, como diretora executiva em 1999. Quando comprou a escola três anos mais tarde, precisou criar um nome para o CNPJ.

Foi de uma maneira simples e rápida que criou o nome FERA, fazendo um jogo com as letras iniciais de sua família: F de Fernanda, sua filha caçula, E de Edileny, R de Redy, seu esposo e A de Amanda, sua primeira filha.

Ao apresentar o nome FERA para seu esposo, para o contador e para o advogado, eles reagiram de forma positiva dizendo que era um excelente nome, pois a palavra “fera” representava muito bem a escola, pois “ser fera é ter garra, força e coragem”, no entanto quando ela explicou o real significado, eles aprovaram mais ainda, nascendo assim o nome FERA Colégio e Curso.

No entanto, o nome existia apenas no CNPJ e nos Registros Oficiais, continuando o GEO como nome de fantasia nas fachadas e como Sistema de Ensino.

Em 2019, foi comunicado a todas as escolas do Brasil que usavam o GEO como sistema de ensino, que a partir de 2020 o GEO não mais existiria. Então todas as escolas que tinham o nome GEO tiveram que mudar para outro nome.

 

Em 2019 foi um marco também para Edileny, pois foi o ano em que completou 20 anos como gestora do GEO, escola em que se firmou como educadora na cidade de Patos, elevando o nível educacional de todo o Sertão paraibano, conquistando os melhores resultados nos mais diversos vestibulares, incluindo o ENEM.

Em 2020 nasce efetivamente o Colégio FERA com nome nas fachadas, com logomarca registrada e com novos sistemas de ensino.

Nascia uma escola própria, com muitos desafios, principalmente em continuar com o legado do ensino que herdara do antigo e amado GEO.

Mas o FERA, além de ser uma sigla em homenagem a família de Edileny Medeiros, passou a ter em sua base seu esposo Redy, Economista, como Diretor Financeiro; Fernanda, advogada, como Diretora Administrativa, continuando Edileny como Diretora Pedagógica, que é o que mais ama fazer.

 

Em 2019 foi um marco também para Edileny, pois foi o ano em que completou 20 anos como gestora do GEO, escola em que se firmou como educadora na cidade de Patos, elevando o nível educacional de todo o Sertão paraibano, conquistando os melhores resultados nos mais diversos vestibulares, incluindo o ENEM.

Em 2020 nasce efetivamente o Colégio FERA com nome nas fachadas, com logomarca registrada e com novos sistemas de ensino.

Nascia uma escola própria, com muitos desafios, principalmente em continuar com o legado do ensino que herdara do antigo e amado GEO.

Mas o FERA, além de ser uma sigla em homenagem a família de Edileny Medeiros, passou a ter em sua base seu esposo Redy, Economista, como Diretor Financeiro; Fernanda, advogada, como Diretora Administrativa, continuando Edileny como Diretora Pedagógica, que é o que mais ama fazer.

A essência do FERA está na valorização da FAMÍLIA, no compromisso com a excelência na EDUCAÇÃO, na RESPONSABILIDADE com a segurança e inovação constantes e, acima de tudo, no AMOR com que tudo é feito e organizado por mãos abençoados e guiadas por Deus.

Aqui, pode-se afirmar que tem uma FAMÍLIA que CUIDA da SUA, pois Aqui só tem FERA!

Sobre Edileny

Fundadora e diretora geral pedagógica do Fera

A trajetória de um projeto constituído de pequenos e importantes passos, foi à fórmula originaria de uma estrutura, feroz em determinação na denominação, que atingiria os aspectos educacionais inseridas em uma rede nacional, a qual referenciaria a sertão da Paraíba, na formação de grande parte de seu potencial humano. Conhecer a Fera Geo exige, antes de tudo, adentrar na trajetória de uma “Construtora da Futuro”, tão presente no contexto atual, que nasceu fadada ao processo ensina-aprendizagem, e que atende pelo nome de Edileny. Ainda pequenina, aos 10 anos de idade, enquanto sua mãe comercializava aves e galinhas, ela brincava de escolinha, ao tempo, em que ajudava aos amiguinhos nos seus deveres e era convidada, para uma das clientes de Dona Chiquinha, sua genitora, para dar aulas de reforço aos seus filhos. O que lhe parecia uma brincadeira divertida era, na verdade, a despertar da vacação, mesma não entendendo e até chorando ao receber a primeira remuneração.

Brincando de ensinar e aprendendo as lições como aluna da escola Dom Fernando Gomes, mantida pela Diocese para atender ao público mais carente, Edileny aos poucos foi se aperfeiçoando. Não mais restrita as nações básicas de matemática e português, aos quinze anos já era a professora de reforço. Curiosa e precavida, como sempre foi, passou a interessar-se pela língua inglesa. A justificativa era plausível: tinha medo, na condição de fã de Elton John, os Beatles e outras bandas internacionais, de cantar alguma música estrangeira sem conhecer as seus termos ou conteúdo, fato que a levou a dedicar-se ao estudo, ingressando em um cursinho da seu professor Fernando Bernardino, como a única adolescente participante, já que a principal público era da maior idade, pessoas que viajavam com frequência, em seus tradicionais turismos. Relembra, a jovem aluna que ainda cursava a oitava série, as traduções de composições, feitas ao final de cada aula, como trunfo maior de aperfeiçoamento.

Concluído o terceiro ano do ensino médio, depois de ter adquirido uma coleção composta por doze fascículos e atrelada a um cursa de inglês, cujas provas eram realizadas por correspondência, Edileny conseguia aprovação no vestibular da UFPB – Engenharia Florestal – 1° lugar no curso e 3° na Paraíba, ao ponto em que surgia uma nova chance no âmbito profissional, momento em que pleiteava uma vaga de professora na Colégio Cristo Rei, exatamente para a língua estrangeira, quando a sua pretensão era matemática. Não deixou de concorrer, com aprovação nas três etapas.

Contudo, ao ser apresentada, a diretora era aconselhada, por uma freira, a contratar a segunda colocada, que tinha 25 anos, era casada e com filhos. A alegação era de que ninguém daria credibilidade à professora adolescente, de apenas 17 anos. No entanto, a diretora e a psicóloga da época não aceitaram tal argumento, fazendo jus ao excelente resultado da jovem. Nessa mesma época, a Pastor John Philip Medraft trazia para Patos uma nova proposta para a educação das crianças: a ensino da disciplina de inglês.

Do grande instrutor, como classifica Edileny o docente da Inglaterra, absorveu à prática a ser desenvolvida com base em três manuais: a primeiro para a 1″ e 2ª séries, a segundo para a 3ª e 4ª e a terceiro para a 5ª e 6ª. Recebeu, porém, a prazo de uma semana para estudar e a missão, logo em seguida, de ensinar. O chora da preocupação foi acalentado pelo aconselhamento da mãe: ” estude e não se preocupe.

Mesmo não conseguindo, o importante é tentar”. De início foram 17 turmas e um festival de criatividade, implantando uma metodologia própria, com base nos ensinamentos daquele que, para ela, foi um anjo britânico. Improvisava recursos didáticos, atrelando a teoria à prática, mostrando a necessidade de uso da língua no nossa dia-a-dia e, aos poucos, mudando a psicologia ultrapassada dos que julgam por impressão. Com expressões teatrais, ao ponto em que chamava a atenção dos alunos para as práticas permitidas, sem perceber, era observada e aprovada, ampliando o seu conceito.

Eu estou na educação porque Deus mandou. Com esta frase Edileny iniciou a narrativa que a levou ao posto atual. Além do Cristo Rei, ela passara a acumular a disciplina no CCAA e no Colégio Dinâmico, que seria incorporado ao GEO. Em outubro 1998, surgia o convite para a direção do educandário. A professora Sônia Figueiredo, que estava se transferindo para a unidade da capital, ciente de sua capacidade demonstrada no período de docência, lhe lançou o desafio de prosseguir a trabalho por ela iniciado, lhe dando um tempo para a preparação e a encorajando com a citação de suas aptidões: juventude, garra e carisma. No final de janeiro de 1999, enquanto participava de um treinamento sobre o novo PSS, recebia a convocação, sem a direito a contestação. Em 05 de fevereiro, já desligada dos demais estabelecimentos de ensino, aos quais havia pedido compreensão pela importância da ascensão, assumiu a direção, encarando a nova função como mais um desafio em sua vida.

Foi tudo desafiador nos primeiros tempos de direção. Quando os pais buscavam a Diretora e encontravam Edileny, se surpreendiam pelo simples fato de acharem que estavam diante de uma menina. Porém, a sua determinação, somada a experiência acumulada desde a infância e o suporte de uma competente equipe, aos poucas foram quebrando a tabu. Além do mais, confessou-nos que o aceite ao convite veio em consequência de uma conversa com Deus, quando recebeu dele a orientação de que abraçasse a causa. Já tinha no currículo cerca de três anos de coordenação no CCAA, que teve como franqueador o educador e empresário Carlos Barbosa, um dos danos da Dinâmica e GEO, função que já deixou por conta de uma gravidez de risco, a que a ajudou a vencer os seus medos. Transformou o incentivo em desafios diários e aos poucos foi se firmando na função, como uma espécie de preparação para as grandes surpresas que estariam por vir.

Guardiã de uma unidade escolar, integrante de uma rede nacional respeitada, e já devidamente adaptada à função, recebe Edileny a inesperada notícia do detentor da franquia de Patos de que estaria saindo da sociedade e caberia a ela tal aquisição, com prazo de 48 horas para a tomada de decisão. Um verdadeiro baque ao ser informada sobre o valor, bem maior do que o seu patrimônio, formado por um carro e a casa de morada. Recebeu da esposa o mesmo posicionamento da época da direção, no sentido de que a apoiaria em qualquer decisão. Contudo, antes de fechar a questão promoveu novo encontra com Deus e garante que teve dele a indicação em Isaías 35, quando abriu a Bíblia, por volta de 1:20 H: “vinde todos os que tendem sede e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei “. Garante que acordou a esposo REDY, para contar-lhe o acorrido. No dia seguinte, com a aval da irmã mais velha, viajou para Campina Grande, local ande deveria dar a resposta ao empresário dono do colégio.

Honrando os preceitos divinos e alimentando a esperança, peculiar aos dotados da fé, seguiu Edileny à Rainha da Borborema, onde sá seria recebida pelo detentor da franquia no período da noite. Queria, pelo menos, justificar, em tom de agradecimento, à falta de condições financeiras que impedia a aquisição, incluindo a ausência de suporte para um empréstimo bancário considerável, único meio vislumbrada naquele momento para a concretização do tento. Apresentados os argumentos veio à surpresa, em forma de pergunta: – quem lhe disse que precisa de dinheiro? Surgia a proposta de pagamento parcelado em dez anos. A partir daquela data a situação se invertia: ao invés de receber salário, passava a diretora a assumir todas as despesas, pagar as mensalidades ao antigo chefe, além de gerar sua própria remuneração. A menina que ensinava na infância por mera brincadeira, agora mulher, Precisada por em prática todos as seus dotes profissionais, sem a chance do choro e dadesistência. Era vencer ou vencer.

Imaginar que um dos pontos contribuintes para a decisão de Carlos Barbosa, em repassar a franquia de Patos para Edileny, fora o fato do empresário e professor Chico Sampaio, criador da marca GEO, em referência a sua formação em Geografia, ter decidido negociar o que lhe competia ao professor Daniel Machado, competente economista que, ao decidir pela compra, identificou se tratava de um grande empreendimento. O certo é que, na nova administração, o progresso foi ainda maior. Em meio aos integrantes da cúpula estava Ribamar Manteiro, verdadeiro génio, que conseguiu consolidar a sistema em nível de Brasil. As regiões Nordeste, Norte, sudeste e Centro-oeste ganharam um novo suporte, com a abertura de várias unidades e melhoria, considerável, na metodologia de ensino. Em consequência o conceito, que já era bom, ficou bem melhor, transformando a marca em sinônimo, exclusivo, de ensina.

Já não se imaginava mudanças consideráveis, visto que, por se tratar de um empreendimento consolidado, a atualização passou a ser um procedimento natural, com todos os dividendos almejados. Contudo, o seu maior detentor passou a ter aspirações de mudança de país, resultando em nova venda. É quando a marca GEO é adquirida pela empresa Abril Cultural, detentora de uma das maiores editoras da Brasil, que resolve acabar com a modalidade de franquia e passa a Sistema de Ensino.

Edileny se vê diante da necessidade de criar uma nova empresa, optando por uma das denominações naturais no acompanhamento dos vestibulandos oriundas do seu quadro discente a grande índice de aprovação nos referidos concursos. É quando nasce FERA GEO.

Também aconteceu a coincidência do primeiro nome ser formado pelas iniciais da família idealizadora que, ao receber solicitação da contador, no preenchimento dos dados da empresa, manteve a que já existia e sorteou as letras das pessoas de sua família: Fernanda, Edileny, Redy e Amanda.

Vivenciando tantas experiências, enquanto educadora e representante da Colégio e Curso Fera GEO, Edileny tem uma cadeira cativa em vários segmentos da saciedade local e não se descuida do lado social do estabelecimento de ensino. Faz questão de não citar as ajudas disponibilizadas pelo fato de que, para ela, basta a conhecimento de Deus. Também se envolve em alguns trabalhos, relacionadas aos temas em discussão, incluindo a incorporação de um personagem, materializado em uma boneca feia e insegura que, este ano, trabalhou, com criatividade, as modos que devem ser seguidos, pelos alunos, na hora do recreio. É mais uma forma de expressar que, independente da função que cada um exerce, existe a responsabilidade de participação em todas os setores da escola, na busca da soma sem qualquer divisão. Aliás, essa sua condição de abrir, já lhe rendeu outros trabalhos, incluindo o combate a bullying, tema tão evidente nos dias atuais.

Walt Disney já dizia: “Todos os nossos sonhos podem se tornar realidade – se tivermos a coragem de segui-los”. Assim a zelosa, competente, comunicativa, humilde e dinâmica diretora do Colégio e Cursa Fera Geo, professora Edileny, não se desprende dos sonhos da infância, quando brincava de escolinha, fazendo hoje o papel real de educadora ou se transformando na boneca que ensina os bons preceitos. Somado a isso, espelhando-se na imagem da mãe, Dona Chiquinha, a sertaneja lutadora que a encorajou para a vida, consolida, em sala sertanejo, a sua marca de determinação, seguindo a orientação de que mesmo quando achamos que não vamos conseguir é preciso tentar e, certamente, foi tentando que ela chegou ao patamar atual, recebendo a reconhecimento por um trabalho profícuo, com grandes resultados para a região na formação de sua gente. Pelos próprios méritos, acreditando no potencial humano, transformando o trabalho em matéria prima da sucesso, seu e das outros, foi passível construir, sem qualquer redundância, uma Construtora da Futura.

TRECHO DO TEXTO ESCRITO POR PEDRO OLIVEIRA ALVES, EM ENTREVISTA PARA O LIVRO CONTRUTORES DO FUTURO DA REVISTA EMPRESARIAL MRKETING E EVENTOS (AUTORES PEDRO OLIVEIRA ALVES E SOLIANDRA CÉSAR ALVES EM 2017)